Moscou taxa de mortalidade Skyrocketing Entre Problema Smog

Moscovo continua a experimentar o verão do inferno, com a taxa de mortalidade na cidade uma média de 700 pessoas por dia em meio a fumaça nociva de incêndios nas proximidades e uma onda de calor que é mais parecido com o clima do sul dos Estados Unidos que o país notoriamente para o frio . Andrei Seltsovsky, o chefe de saúde em Moscou, culpou a maior parte do aumento de mortes na cidade nesses dois fatores, observando que os necrotérios da cidade estão além da capacidade e que parece não ter fim à vista até o smog e as temperaturas diminuem .

Hoje marcou o sexto em linha reta que Moscou experimentou um cobertor de fumaça espessa, o que levou os moradores a usar máscaras para tentar filtrar os contaminantes que pudessem. Ainda assim, os poluentes no ar da cidade foram medidos em sete vezes o limite seguro. Os incêndios florestais fazendo com que o número de poluição mais de 550, com cerca de 40 deles, perto de Moscou, o que significa que um número de fogos terão de ser extintos antes de qualquer alívio é sentido. Quanto ao calor, Alexander Frolov, chefe do serviço meteorológico countrys, observou: "Nossos ancestrais havent observado ou registrado um calor como que dentro de 1.000 anos. Este fenômeno é absolutamente único."

As altas temperaturas diárias em Moscou têm sido regularmente atingindo 100 graus Fahrenheit, incríveis 25 graus mais elevados do que o típico de verão alta. Disse Diarmid Campbell-Lendrum, especialista em saúde e especialista em mudanças climáticas, "Os impactos tendem a ser mais severa em lugares que não estão habituados a este tipo de temperaturas. Estas temperaturas não seria fora do lugar no sul os EUA ou a Austrália, mas na Rússia, a infra-estrutura não é usada para estas temperaturas eo risco de morte aumenta. "